quinta-feira, 22 de agosto de 2013

REFLEXÃO

Não deixe de fazer algo que gosta devido a falta de tempo. A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.


segunda-feira, 29 de julho de 2013

FERNANDO ALBERNAZ

FERNANDO ALBERNAZ!

Exemplo de homem: Sua marca?]

- Sabedoria; 
- Fé;
- Compreensão;
- Honestidade; 
- Respeito. 

Deus sendo sempre o primeiro em tudo na minha vida, Ele, simplesmente é o segundo. 

Obrigado por tudo!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

SIGNIFICADO DO NOME ALBERNAZ



ORIGEM DO NOME ALBERNAZ
PORTUGUÊS

SIGNIFICADO DE ALBERNAZ
ORIGINÁRIO DA TRIBO BERBERE.


SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME ALBERNAZ
e ANALISE DA PRIMEIRA LETRA DO NOME: A
Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios. E por ser um líder por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa. Fonte: "Google"


quarta-feira, 10 de julho de 2013

ALGUMAS PESSOAS ACHAM QUE SER SACERDOTE É AGUENTAR TUDO, NÃO, SÃO PESSOAS HUMANAS COMO TODOS.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

TESTAMENTO DE SÃO FRANCISCODE ASSIS



TESTAMENTO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
(Ditado por são Francisco em seus últimos dias)
”Alguns trechos”

O Senhor deu a mim, Frei Francisco, começar a fazer penitência assim: como estivesse em pecado, parecia-me demasiadamente amargo ver leprosos. E o próprio me conduziu entre eles e fiz misericórdia com eles. E afastando deles, aquilo que me parecia amargo, converteu-se em doçura da alma e do corpo; e, em seguida, detive-me por um pouco e saí do mundo.
E o Senhor me deu tal fé nas igrejas para rezar e dizer simplesmente assim: Nós te adoramos, Senhor Jesus Cristo, em todas as tuas igrejas, que estão no mundo inteiro, e te bendizemos porque pela tua santa cruz redimiste o mundo.
Depois, o Senhor me deu e me dá tanta fé nos sacerdotes, que vivem segundo a forma da santa Igreja Romana, por causa de suas ordens que, mesmo se perseguissem, quero recorrer a eles. E se tivesse tanta sabedoria quanto Salomão e encontrasse sacerdotes pobrezinhos deste mundo, nas paróquias onde moram, não quero pregar além da vontade deles. E a eles e a todos os outros quero temer, amar e honrar como meus senhores. E neles não quero considerar pecado, porque neles enxergo o Filho de Deus, e são meus senhores. E assim o faço porque nada vejo corporalmente do próprio altíssimo Filho de Deus, neste mundo, senão santíssimo corpo e o seu santíssimo sangue, que eles recebem e somente eles ministram aos outros.

AGRADECIMENTO A DEUS (06/06/2013)



OBRIGADO DEUS, POR ME PRESENTEAR TANTAS COISAS BOAS

A vida é uma caixa de surpresa, muitas vezes abrimos e nunca mais queremos fechá-la, dependendo do conteúdo nela existente. A minha eu recebi há 33 anos, justamente neste dia 06, seis de junho de 1980, neste mesmo horário, (20,55) continua nova, bonita e o conteúdo cada vez mais rico. Hoje comemoro feliz, a minha maneira, o dia diferente daquele, o momento também: relembrei junto com a caixa, rezando numa igreja onde nos congregamos, agora o Céu nublado, demonstra alegria, e a poucos metros do mar, na beira mar, em casa de familiares, olhando pra ele, sinto o sabor da felicidade mordendo meu “eu” de ponta a ponta.

sábado, 6 de abril de 2013

ABRAÇO

BOA NOITE, BOM SONO.
A FORÇA DO ABRAÇO É ALGO QUE TRAS PAZ AO CORAÇÃO DE QUALQUER CRIATURA..

ABRAÇE HOJE ALGUÉM QUE VOCÊ GOSTA MUITO, PASSARÁS PAZ E RECEBERÁS TAMBÉM.

quinta-feira, 28 de março de 2013

MENSAGEM DA PÁSCOA

Minha mão  estendida em forma fraternidade e paz

O abraço fraterno, Fernando Albernaz e Frei Nilton, covento Coração de Jesus em Fortaleza - Ceará.

Eu na tribuna

Majestoso a beleza da paz, ela é fundamental para que tenhamos saúde, assim, temos vida longa e muitas alegrias. Felez páscoa a todas as criaturas, paz e bem.

domingo, 3 de março de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

LEMBRANÇAS



LEMBRANÇAS

            José Maria lembrou e ao mesmo tempo voltou um pouco no tempo, contando suas lembranças e bravuras de infância:

            Quando garoto em Barreira dos Vianas, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA, filho de GENÉIO ANDRÉ DE OLIVEIRA e CLOTILDE OLIVEIRA DOS SANTOS, de origem simples, ajudava seus pais nas prendas domésticas, além de pastorear os rebanhos de gado, ovelhas e cabras.        
Sua família toda era composta por sete pessoas, seus pais e mais cinco filhos, sendo ele, filho único de homens, o restante eram mulheres. Fazia de tudo, mandados, compras e quando podia, ajudava seu pai na agricultura, principalmente no plantio de feijão, algodão, batatas, melancia, milho, mandioca, capim e outros.  Tinha moleza para estes tipos de ofícios, não fazia com tanta frequência, para isso, seu pai o poupava, pois queria mesmo era que ele estudasse, chegando a vender uma vez, um “boi” para saudar o ano todo de colégio, no COLÉGIO MARISTA DE ARACATI.
            Recorda com alegria, das debulhas de feijão, uma grande lona estirada no chão, e muitos  convidados da região para este evento, o que mais alegrava neste acontecimento, era a sua irmã mais velha, num canto do salão, sentada numa cadeira, lendo romances de cordel, até terminarem a debulha.
Rememora de um dia, que seu pai tinha colocado várias pessoas para plantar feijão num arisco, como tradição, às dez horas da manhã, todos paravam e iam comer um sonhim, “rapadura com farinha”, era muito bom. Naquele dia, experimentou pela primeira vez na vida, apanhar uma enxada para capinar, no primeiro arrasto, cortou o dedo do pé, foi a primeira e última vez que fez isso. Uma coisa ruim que proporcionou outra boa.
Conforme o mesmo, brincava de tudo, o lúdico predominava, e de forma prazerosa,  confeccionava seus próprios brinquedos: -  cavalos de talo, carros de madeira e latas; - piões, arraias, cata-ventos, canelas de pau, petecas, canoas de latas, e os pendões das carnaúbas também serviam de carros para corridas nas veredas estreitas entre os carnaubais e plantas rasteiras, era uma maravilha.
 Na época dos cajus, declara; - o trabalho era pesado, a água era transportada em latas grandes, e nas costas, em forma de boia, como era chamada. Além de colher arduamente os frutos, ainda os rasgavam em um rasgador, prensava na prensa, e o vinho apurado, o fino, se bebia e o grosso, era posto num grande tacho de cobre, levado a uma fornalha para o fabrico do mel; mas de tudo isso, a melhor coisa, era esperar o almoço, “peixe cozido” com castanha, caprichado pela mãe, e a bebida era o vinho fino apurado do caju na prensa.
 Aos domingos, depois dos afazeres; meio dia, comida para os animais, à tarde, tomava banho em casa ou no rio próximo, se perfumava, vestia a melhor roupa, se sentindo bonito, ia para uma tertúlia de rádio, dançava desajeitado, pois nunca aprendeu, só tinha uma menina que também desajeitada, dançava com ele. 
 Ainda adolescente, foi estudar fora, em ITAIÇABA, depois no ARACATI, e daí ganhou confins, acordou para outra realidade, experimentou outra forma de vida, conheceu outra gente e hoje está aqui, quando fala, lembra-se com saudade das coisas boas que passaram para dá lugar a outras.