Em 1939 criou a Sociedade de Etnologia e Folclore de São Paulo, sendo seu primeiro presidente, em 1942 foi Sócio fundador da Sociedade dos Escritores Brasileiros, em 1942 publica Pequena História da Música.
Coberto de reconhecimentos pelo papel de vanguarda que desempenhou em três décadas, em 25 de fevereiro de 1945, surpreendido por um enfarte do miocárdio, morre na sua casa em São Paulo. Foi enterrado no Cemitério da Consolação. Suas cartas conservaram, de regra, a mesma prosa saborosa de suas criações com palavras – um lirismo que, como ele disse, “nascido do subconsciente, acrisolado num pensamento claro ou confuso, cria frases que são versos inteiros, sem prejuízo de medir tantas sílabas, com acentuação determinada”.
POESIA
Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.
ESTE RESUMO DESEJO QUE SEJA USADO TAMBÉM COMO FONTE DE PESQUISA.
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