terça-feira, 29 de março de 2011

DOCE AMADA DE JOSÉ MARIA


DOCE AMADA

Numa mesa uma flor,
uma cadeira vazia,
uma taça solitária
a espera de alguém.  

Entrei e fui até lá,
sentei  e fiquei calado,
fechei os olhos e ouvi,
que alguém baixinho falava...

Nesta mesa tão bonita
e também tão solitária,
eu sentava todo dia
pra ver se ELA voltava.

Abri os olhos e  via
um rosto alegre e rosado...          
da mulher que aparecia,
nos  meus sonhos acordado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário