quinta-feira, 15 de março de 2012

AS GÔNADAS –CONTINUAÇÃO (5ª FEIRA)


DOIS TIPOS DE GLÂNDULAS

Glândulas são órgãos, formados por tecidos especializados, que produzem ou secretam substâncias indispensáveis à harmonia do corpo. Em sua natureza intrínseca, há dois tipos de glândulas. Um destes tipos possui dutos ou canais através dos quais passa a sua secreção específica, a caminho de seu destino final. As glândulas providas de dutos são chamadas de glândulas exócrinas. São exemplos as glândulas salivares, lacrimais e o fígado. As secreções das glândulas exócrinas são descarregadas diretamente sobre as superfícies das partes onde sua influência será exercida.
O outro tipo de glândula é o desprovido de dutos e abrange as glândulas endócrinas. A palavra endócrina é derivada de duas palavras gregas: endo, que significa “dentro” e krino, que significa “eu separo”. Parece, portanto, que a palavra “endócrina” se refere às funções internas e secretas dessas glândulas sem dutos, altamente especializadas. Ao contrário das glândulas exócrinas ou providas de dutos, as secreções das glândulas endócrinas são lentamente descarregadas na corrente sanguínea pelas células que formam as glândulas. O sangue então transporta os elementos glandulares para as diferentes partes do corpo.
As glândulas endócrinas que conhecemos são: as gônadas, o pâncreas, as supra-renais, o timo, a tiróide, as para-tiróides, a pituitária e a pineal. Cada uma dessas glândulas endócrinas tem um papel específico na economia de nossa vida física e tem uma correspondência com funções análogas de nossa vida psíquica. Por conseqüência, o estudo das glândulas podem nos levar a uma avaliação mais completa de nosso EU psíquico.

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